" (...)
Cantando amor, os poetas na noite
Repensam a tarefa de pensar o mundo.
E podeis crer que há muito mais vigor
No lirismo aparente
No amante Fazedor da palavra

Do que na mão que esmaga."

Hilda Hilst

Se gostou, volte sempre!!!!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

poesia asa da peste



não sei a poesia concreta
e, faço
não sei o amor
e, faço


às vezes, sim
às vezes, não
às vezes tô afim
às vezes o fim tá afim de mim 

                                       o

                                    t

                                 e

                               r

                            e

no concreto 


 a


     t


       o


          l


            o


o ódio
cabra da peste
da moléstia...

Lou Albergaria

5 comentários:

  1. Sensacional,Lu! Adorei! beijos e parabéns pela criatividade !chica

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  2. Minha querida

    Como sempre as entrelinhas por dentro dos pontos finais...e nós sem nós...o ter e não querer e o querer sem ter.

    Deixo um beijinho
    Sonhadora

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  3. Caraca, maravilhoso miga.
    Parabens mulher!
    Vc é tudooooooooo.Bjos achocolatados

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  4. Você é sempre um deslumbramento, com essas composições. Lindo!

    Bjs.

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