Sonhei um poema fácil
estrutura livre, e de
ausente armadura
Senti seus lábios
vagueando entre versos
soltos e leves
Flutuei acima de nuvens
Molhada, a poesia escorre
juntando beijos e letras
E eu, aprendo a amar
protegida de toda impostura
Lou Albergaria
***
É tão bom estar de volta em casa... sem um 'covil psicodélico' a me.......... rodopiar na pista.... Agora, eu tô no colo da manhã.
Tomem assento e vamos zarpar... em busca da poesia perdida.
nós entre tantos nós
precisamos reatar
desatar o que cega
luz noturna pede calma
no fim do túnel
odalisca errante
emoldura o sorriso
nem tão liso
de improviso
eu canto o pranto
emoliente derrete
a couraça do ventre
impotente tormento
desmascara
a máscara de tão rente
substitui a cara
o ciclo se fecha: Renascimento!
nós entre tantos nós
precisamos reatar
desatar o que cega
luz noturna pede calma
no fim do túnel
odalisca errante
emoldura o sorriso
nem tão liso
de improviso
eu canto o pranto
emoliente derrete
a couraça do ventre
impotente tormento
desmascara
a máscara de tão rente
substitui a cara
o ciclo se fecha: Renascimento!
espero que a poesia continue a escorrer entre tão osculadas letras sentidas palavras
ResponderExcluirOi Lou
ResponderExcluirÉ muito bom estar aqui também com você. Adorei os poemas.
Bjux
Entrei hoje pela primeira vez aqui Lou, não conhecia. Encantou-me! Lindo, espaço, poemas...leve e lava e Lou(va)mos juntos ao vento e com o vento...nas cores da formosa semente de amora. bjs
ResponderExcluirMinha querida
ResponderExcluirComo sempre uma viagem por dentro do poema...um caminhar nas entrelinhas das palavras.
Deixo um beijinho
Sonhadora