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Cantando amor, os poetas na noite
Repensam a tarefa de pensar o mundo.
E podeis crer que há muito mais vigor
No lirismo aparente
No amante Fazedor da palavra
Do que na mão que esmaga."
Hilda Hilst
Cantando amor, os poetas na noite
Repensam a tarefa de pensar o mundo.
E podeis crer que há muito mais vigor
No lirismo aparente
No amante Fazedor da palavra
Do que na mão que esmaga."
Hilda Hilst
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Ai que vontade de ser essa menina da bolsa amarela... rs
ResponderExcluirMas juro que acho que não sou. Se eu a tivesse visto alguma vez Lou tenho certeza que não haveria de me esquecer... Obrigada pelos elogios, rasgados, diretos, intensos! Sabe me identifiquei com vc... conheço gente (gente que não vale a pena) que se assustaria com sua abordagem, como se assustam com as minhas... mas eu gosto. E espero também, que apesar da manota (eu juro que li o livro do tesão, estou lendo de novo e não sei por que diabos escrevi o nome errado...rs)a gente possa sim estreitar os laços...
Te lembro a tal moça da bolsa amarela? Me conta um dia esta história... o que acha? Ai cara! Você fala com tanto "tesão" da tal moça que não vou me perdoar nunca por não ser ela...rs
E vc, sabe o que me lembra? Com sua poesia sobre derramar orgasmos... Elisa Lucinda... aliás boa lembrança, vou postar agora uma poesia desta diva. Como um brinde a uma nova amizade...
Um beijo!!!
Oi dona Lou,
ResponderExcluirAcabei de postar " Da chegada do amor" de Elisa Lucinda... linda autora, em todos os sentidos...
Cheguei até o seu blog por acaso mas vou ficar aqui por querer...
E o que me trouxe aqui eu quase me esqueço, tamanha distração que tudo aqui está me proporcionando... quero saber mais sobre somaterapia, quero ter a oportunidade de vivenciar esta experiencia... me add no msn pode ser? pagusempalanque@hotmail.com, vamo papear dia desses...
Sim, Tulipas são tudo isso que você disse, mas a idéia ao adotar o codinome que deu nome ao Blog é diferente: Parte da idéia da morte prematura Lou, da morte da flôr ornamental... geralmente serão colhidas ainda botão, para preservar o seu frescor. Ou seja, morrerão jovens, muito jovens...
ResponderExcluirNão, não sei se estou morrendo... acho que não!
Mas a gente nunca sabe, então parto do pressuposto de que todo dia será meu últmimo dia e tento de verdade me dedicar as coisas que me dão prazer, os delitos e os deleites de uma flôr... Me coloco no lugar de uma possivel Tulipa, que a qualquer momento será colhida...mas não pode prever quando... ninguém pode.