









Para a Filosofia da Linguagem, a linguagem está muito além da fala. Então, a SEMIOSE fundada por Charles Sander Peirce em fins do Séc. XIX dedica-se a estudar os Signos que compõem a linguagem assentados no tripé: significante, significado e objeto. Isto é, todo conhecimento produz uma interpretação acerca de si mesmo e isso depende de como é apreendido pelo receptor da informação.
Então, a comunicação depende estreitamente de três fenômenos que precisam atuar simultaneamente: o objeto que se quer conhecer; quem está passando a informação e, por fim, quem irá receber essa informação,inferindo a sua interpretação.
Para compreender um pouco mais sobre essa questão, visitei a página no orkut do meu amigo, o professor e Filósofo Clínico Márcio Andrade, em que ele faz uma relação bastante interessante entre Semiologia e Cinema. Como somos capazes de nos comunicar em sociedade de uma forma muito mais abrangente do que utilizando apenas a palavra escrita ou falada.
Pedi permissão a ele para apresentar a todos vcs essa relação dos Signos de Linguagem com o Cinema através de alguns exemplos que encontrei em seu belo catálogo de filmes.
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